segunda-feira, 25 de abril de 2011
Gotas do céu....
quarta-feira, 30 de março de 2011
Deixar ir..............
terça-feira, 29 de março de 2011
Tentei.....
Que...............
domingo, 25 de abril de 2010
Desisti.....
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Pus fim.....
Tinha mt para te dizer mas deixo que seja a própria Vida a fazer....."Mandei....
Passado meia -hora respondes me:Podemos ser ao menos bons amigos??
Parei respirei fundo da minha alma entre lágrimas que me teimavam em cair respondi:
"Podemos,mas dá me um tempo beijo..."
Chorei a tarde quase toda ,os meus olhos ardem ,mas sei que vai passar...
Amanhã é outro dia !!
domingo, 18 de abril de 2010
Onde me levaste..........
Trago no coração um amor; amor esse destruidor e sombrio, um amor frio e solitário.
Amor complicado e imperfeito, amor simplesmente não retribuído de um ser mortal.
Por este amor me entreguei e mergulhei nas profundezas de um oceano, em que ainda hoje continuo me afogando. Neste amor me encontrei e me perdi.
Amor, doce amor, que se tornou amargo perante a derrota e que hoje só existe por se alimentar de sonhos e ilusões.
O ódio me possui, tenho ódio de eu mesma por sentir esse amor, e por mais que eu odeie esse sentimento, o qual estou entregue, esse intenso amor sobrevive mesmo ao mais profundo sentimento de ódio.
A morte já não me assusta, ela seria o fim de tal sofrimento, seria um basta na minha “vida” imaginária que só existe por esse amor, pois na realidade a morte já me aprisionou no dia em que o dono desse eterno amor me rejeitou.
Jamais me esqueço daqueles dias alegres e coloridos do passado em que só existem no meu pensamento, hoje vivo no meu mundo cinza e sombrio das amargas solidões e tristezas!
P.S. TU J.V SÓ TU
domingo, 11 de abril de 2010
Vem................
Esta tarde quando caminhava junto ao rio, senti a falta da tua mão.
Senti-me sozinha enquanto caminhava nas ruas cheias de pessoas apressadas...
Vem depressa, amor.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Longe.....
domingo, 28 de março de 2010
Hoje resolvi....
Morrer para os sonhos
Morrer para mim
Cansei de carregar o peso da dor
De desenhar cenas invisíveis as retinas
Não quero mais fechar a porta da ilusão
Sufoquei as falsas alegrias
Quebrei todos os anseios do medo
Dei carta de alforria para o coração
Pintei as asas da solidão de azul
Soprei ao vento todas as plumas da saudade
Esvaziei a caixa de segredos da alma
Enxuguei lágrimas de cristais
Roubei o brilho do sol
Iluminei o templo da vida
Me senti livre
Diluída de mim
Sem presente, passado nem futuro
Me despi para a lucidez do mundo
Renasci em outro universo
Travestida de outro ser.