Só o amor é real
Recordo o primeiro dia que falei contigo
E sorrio
O primeiro encontro
E sorrio
Do que falámos
e sorrio;
o primeiro beijo
novo sorriso…
A primeira vez que num gemido
Mal dissimulado foi libertado
O vocábulo já há muito sentido
Amo-te
E sorrio…
Fecho os olhos
Sinto de novo o tocar da campainha
E sorrio
Vejo a tua imagem nítida
E sorrio
Os nossos corpos trémulos
O coração aos pulos
E sorrio
As mãos agitadas nos corpos
Rectilíneo de doçura dissimulada em receio
E sorrio
A perfeição intrínseca
em cada sacrílega aparição
e sorrio..
Não gosto de ti,
Amo-te
E tenho aqui a realidade
Amo-te…
Amo-te
como Homem,
Parceiro, companheiro
Amante
Amigo
como sempre desejei vir a gostar de alguém
sorrio…
Sorrio
mesmo nos contornos de lucidez
Revejo o tempo
a meta violenta que me habituei a cultivar
e sorrio
A chaga que fica encoberta pelas roupas
deixadas ao abandono
e que estiveram sobre os corpos,
sedentos do teu simples toque
e sorrio
Toco-lhes, cheiro-lhes o imbuído
de trejeitos secos e o odor a felicidade
e sorrio…
Não gosto de ti
Amo-te
com um medo,
com uma estúpida interrogação
esculpida no dolente estado de sítio
em que fica a minha alma,
quando o teu nome é escutado
pelo chamamento da minha voz
e sorrio…
Sorrio
na perfeição do segredo
de que és meu e que não abdico.
Não quero parar de dizer que não gosto de ti.
Amo-te
Que gostarei sempre de ti.
Mas amo-te
o meu coração será sempre o teu,
o teu uma memória no meu.
Amo-te muito meu amor
E só o amor
É Real…
O nosso amor…
Recordo o primeiro dia que falei contigo
E sorrio
O primeiro encontro
E sorrio
Do que falámos
e sorrio;
o primeiro beijo
novo sorriso…
A primeira vez que num gemido
Mal dissimulado foi libertado
O vocábulo já há muito sentido
Amo-te
E sorrio…
Fecho os olhos
Sinto de novo o tocar da campainha
E sorrio
Vejo a tua imagem nítida
E sorrio
Os nossos corpos trémulos
O coração aos pulos
E sorrio
As mãos agitadas nos corpos
Rectilíneo de doçura dissimulada em receio
E sorrio
A perfeição intrínseca
em cada sacrílega aparição
e sorrio..
Não gosto de ti,
Amo-te
E tenho aqui a realidade
Amo-te…
Amo-te
como Homem,
Parceiro, companheiro
Amante
Amigo
como sempre desejei vir a gostar de alguém
sorrio…
Sorrio
mesmo nos contornos de lucidez
Revejo o tempo
a meta violenta que me habituei a cultivar
e sorrio
A chaga que fica encoberta pelas roupas
deixadas ao abandono
e que estiveram sobre os corpos,
sedentos do teu simples toque
e sorrio
Toco-lhes, cheiro-lhes o imbuído
de trejeitos secos e o odor a felicidade
e sorrio…
Não gosto de ti
Amo-te
com um medo,
com uma estúpida interrogação
esculpida no dolente estado de sítio
em que fica a minha alma,
quando o teu nome é escutado
pelo chamamento da minha voz
e sorrio…
Sorrio
na perfeição do segredo
de que és meu e que não abdico.
Não quero parar de dizer que não gosto de ti.
Amo-te
Que gostarei sempre de ti.
Mas amo-te
o meu coração será sempre o teu,
o teu uma memória no meu.
Amo-te muito meu amor
E só o amor
É Real…
O nosso amor…
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